Adoro as suas participações no Você Bonita e naquilo que fala. Ajuda muito a reflectir sobre as coisas, a perceber o que se faz e o porquê de se fazer e, como sair e seguir o nosso caminho.
No outro dia ouvi num dos videos a falar sobre o que somos e por vezes aquilo que não gostamos não é por não gostarmos mas porque alguém incutiu isso em nós, normalmente a família directa. Ainda sobre esta temática, será possível falar um dia destes como os filhos devem fazer entender aos parentes próximos que ainda os tratam como crianças ou adolescentes quando na realidade já são adultos? Que se quiserem chegar as 4h da manhã, vestir um vestido curto, algo decotado, usar a cor vermelha, e que já não se tem disponibilidade às horas/dias/festividades como antigamente (leia-se criança/adolescência) porque não se quer ou porque não se pode por algum compromisso/trabalho, e que eles (pais sobretudo) devem perguntar primeiro em vez de assumir que todos os anos há determinados rituais logo todos terão disponibilidade por isso, porque é "ritual" , "tradição" , "habito" ? E o que fazer quando sobretudo as mães olham para as filhas com 25anos ou mais, que são desleixadas e por vezes se maquilham (supostamente para se sentirem bem) e vem olhares como se estivessem as mães a olhar para meninas de 5 anos que usaram maquilhagem, e que, fazem-nos sentir mal mesmo sendo já adultas? Ou seja, os filhos por vezes ficam presos, oprimidos sem serem eles próprios, fazerem aquilo que querem, porque se é julgado porque se usa a maquilhagem, ou porque se toma determinada atitudes. O que fazer? O que se fazer para se desprender e assumir quem somos, o que gostamos e não gostamos, o que queremos e não queremos sem nos sentirmos contidos, oprimidos, presos a determinadas regras? Sem andarmos em constante stress/ansiedade ?
Olá,
ResponderExcluirAdoro as suas participações no Você Bonita e naquilo que fala. Ajuda muito a reflectir sobre as coisas, a perceber o que se faz e o porquê de se fazer e, como sair e seguir o nosso caminho.
No outro dia ouvi num dos videos a falar sobre o que somos e por vezes aquilo que não gostamos não é por não gostarmos mas porque alguém incutiu isso em nós, normalmente a família directa. Ainda sobre esta temática, será possível falar um dia destes como os filhos devem fazer entender aos parentes próximos que ainda os tratam como crianças ou adolescentes quando na realidade já são adultos? Que se quiserem chegar as 4h da manhã, vestir um vestido curto, algo decotado, usar a cor vermelha, e que já não se tem disponibilidade às horas/dias/festividades como antigamente (leia-se criança/adolescência) porque não se quer ou porque não se pode por algum compromisso/trabalho, e que eles (pais sobretudo) devem perguntar primeiro em vez de assumir que todos os anos há determinados rituais logo todos terão disponibilidade por isso, porque é "ritual" , "tradição" , "habito" ? E o que fazer quando sobretudo as mães olham para as filhas com 25anos ou mais, que são desleixadas e por vezes se maquilham (supostamente para se sentirem bem) e vem olhares como se estivessem as mães a olhar para meninas de 5 anos que usaram maquilhagem, e que, fazem-nos sentir mal mesmo sendo já adultas? Ou seja, os filhos por vezes ficam presos, oprimidos sem serem eles próprios, fazerem aquilo que querem, porque se é julgado porque se usa a maquilhagem, ou porque se toma determinada atitudes. O que fazer? O que se fazer para se desprender e assumir quem somos, o que gostamos e não gostamos, o que queremos e não queremos sem nos sentirmos contidos, oprimidos, presos a determinadas regras? Sem andarmos em constante stress/ansiedade ?
Será possível um dia destes falar sobre isto?
Obrigado,
Um abraço de Portugal
M*